domingo, 4 de março de 2007

Boas novas

A Adri só me trouxe boas notícias neste findi. Vou comentar sobre uma delas. Fui aceita para fazer parte da Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura, apesar de não fazer parte de nenhum Programa de Pós-Graduação em Comunicação ainda. Foi analisada a minha trajetória na área, pesquisas, congressos e publicações, mais especificamente. Infelizmente, não pude comparecer ao I Simpósio Nacional de Pesquisadores em Comunicação e Cibercultura, que aconteceu em setembro do ano passado em PUC-SP. A Adri tava lá e ajudou a lembrou de mim que não pude ir. Muito obrigada, querida. Nos vemos na reunião de março.

Quarteto fantástico

"Amigo - É a partilha da alegria, não do sofrimento, o que faz o amigo".
Friedrich Nietzsche, em Humano, demasiado humano. Um livro para Espírito Livres

A primeira vez que eu pensei sobre isso foi quando ouvi uma pessoa falando que é na dor que ela se mostra uma verdadeira amiga. O problema é que essa pessoa curte mais a dor, o peso, as coisas difíceis, do que as coisas livres, leves e soltas. Uma daquelas pessoas que ressalta como a vida dela é dura e como, mesmo assim, ela consegue viver. De fato, para um mundo cristão marcado pela culpa, a alegria, a beleza, a energia, a vida, enfim, pode parecer quase uma heresia, fora da ordem natural das coisas. Fico muito feliz de perceber que estou do outro lado. E que Nietzsche concorda comigo. E que tem mais pessoas neste outro lado comigo. Pessoas que são capazes de propor comemorações, com motivo ou não, só para relaxar, só para celebrar a vida. Pessoas capazes de fazer uma supresa linda para mim, com flores, presentes, chocolate, cartão e muita torcida por uma nova fase muito especial da minha vida. E isso tudo depois de um dia quente, muuuuuito quente e úmido, "com mais de nove horas de trabalho". Na minha modesta opinião, é para isso que a gente vive: para amar e ser amado. Paula, Paulinha e Humberto, muito obrigada por existirem na minha vida. Henrique, seja bem-vindo.