sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Ah, sim, 2007!

O ano de 2007 começou tão de repente que só hoje vou falar sobre o que espero dele. Ainda bem que a última semana de dezembro foi de viagens, de encontro com família e amigos (e é claro, algum trabalho), o que sempre me renova. E, para mim, esta foi a principal marca de 2006: os afetos. Consegui em 2006 "freqüentar" com uma certa periodicidade todas as pessoas de que gosto. E revelaram-se novos grandes amigos. Nunca todo mundo esteve tão perto quando eu precisei. Nunca, de repente, as pessoas apareceram por um tempo, suficiente para matar as saudades. Nunca teve tanta gente em minha volta. De todas as minhas tribos. Considerando nosso ritmo diário de atribuições, esse foi o meu maior feito. No mais, consegui praticamente tudo o que quis para 2006. Conheci novas paisagens, sabores, sotaques e formas de pensar em São Luís do Maranhão, Brasília e Portugal (Lisboa e O Porto).Como disse o Lutti, em 2007 eu quero mais do mesmo. Estamos no dia 5 e já tem tanta coisa boa para acontecer. Conversando com a Glitter, chegamos à conclusão que os anos ímpares são os mais marcantes, mais cheios de viradas, de grandes saltos. Confio plenamente nesta constatação. S*

Seja bem-vinda, doutora!

Ontem foi a defesa da tese de doutorado de Paula Jung Rocha, PPGCOM da PUCRS, intitulada Jornalismo em tempos de cibercultura: estudo de caso do ClicRBS. Além de ter sido um ponto de encontro de amigos (Adri, é sempre muito bom te encontrar, trocar idéias sobre coisas sérias e "futilidades", tava com saudades!), assistir as argüições sempre acrescenta algo em nossas próprias pesquisas. Mas o melhor foram as comemorações de depois. Paulinha, parabéns por essa grande conquista, de muita luta, estudo e descobertas, que contou até com a viagem para os Estados Unidos! "O universo te devolveu tudo de bom que lançaste para ele".Fico feliz também por ter mais alguém postando no blog de novo. S*